terça-feira, 13 de julho de 2010

O que é Gestão da Informação?

A Gestão da Informação é um processo que consiste nas atividades de busca, identificação, classificação, processamento, armazenamento e disseminação de informações, independentemente do formato ou meio em que se encontra (seja em documentos físicos ou digitais).

Seu objetivo é fazer com que as informações cheguem às pessoas que necessitam delas para tomar decisões no momento certo. A gestão da informação, não necessariamente envolve todas as etapas citadas, muito menos nesta ordem. Resumidamente, tais etapas consistem em:

busca – escolha de fontes de informações confiáveis que se enquadrem nos critérios de qualidade da informação definidos pelo profissional da informação junto ao cliente (ou usuário);

identificação – utilizar informações relevantes que atendam as necessidades do cliente (ou usuário);

classificação – agrupar as informaçãos de acordo com as características e propriedades identificadas, para facilitar o tratamento e processamento;

processamento - tratar a informação, adequando-a ao melhor formato para facilitar o seu uso e compreensão;

armazenamento – utilizando-se técnicas de classificação e processamento, armazenar as informações para facilitar o seu acesso quando necessário. Obs: esta etapa somente é realizada quando há um propósito especificado, pois muitas vezes a informação é de uso imediato e perde seu valor quando não utilizada no momento certo.

disseminação – consiste em fazer com que a informação chegue a quem dela precisa no momento certo.

Realizar a Gestão da informação é papel de uma profissão específica, de pessoas que tenham competências necessárias para tal atividade. É comum encontrar em organizações, pessoas que exercem tais atividades e têm as mais diversas formações, tais como: administração, informática, engenharias, ciências econômicas, entre outras. Porém, existem profissionais com formação específica para trabalhar com a gestão da informação (seja em parte ou em todo o processo) e que dominam os aspectos inerentes à informação – são os profissionais da informação. Pode-se identificar algumas destas formações: biblioteconomia, ciência da informação; documentação; gestão da informação; comunicação social; informática; arquivologia; entre outras.

Fonte: http://comunicacaochapabranca.com.br/?p=179

domingo, 11 de julho de 2010

“Empregos & Mercado” de Engenharia de Produção

Por José F. Lopes

por José Falcón, do A Tarde On Line

Nascida nos Estados Unidos, na virada do século XIX para o século XX, com o nome de Industrial Engineering (Engenharia Industrial), a Engenharia de Produção chegou ao Brasil apenas no final da década de 50, com o pioneirismo da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). A proposta dos engenheiros da USP era oferecer ao parque industrial em fase de implantação um profissional com conhecimentos integrados em Engenharia, Administração e Informática para assumir a gerência de produção nas indústrias.

Passados quase 50 anos, o curso incorporou novas características e seguiu diferentes tendências: se do seu nascimento até o final dos anos 70 a moda era a escola americana (taylorista* e fordista*, com a contribuição da logística de guerra*); nos anos 80, a escola japonesa foi hegemônica, trazendo o modelo de Gestão de Qualidade Total (Total Quality Management, TQM)* e a produção just-in-time (JIT)*.

A década de 90 trouxe o modelo de produção supply chain management* e a transposição dos conceitos aplicados na manufatura para o setor de serviços, o que, segundo a maioria dos especialistas, contribuiu para a diminuição da distância do curso para a Administração de Empresas. É nessa década também que a Engenharia de Produção finalmente chega à Bahia, com a criação dos quatro cursos existentes no estado e do mestrado no departamento de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da UFBA, paralisado pela carência de professores e recursos desde 1999.

Engenharia de Produção x Administração - De acordo com o professor Anselmo Bandeira, coordenador do curso da Faculdade Área 1, a diferença significativa da formação dos engenheiros de produção em relação aos administradores é que a Engenharia é voltada para análises estatísticas e quantitativas da gestão de empresas: “A Administração não tem essa ênfase nos procedimentos estatísticos e tem uma abordagem mais humanística. Elas se diferenciam, principalmente, pelas condições de tratamento dos dados. A Engenharia de Produção é um processo de gestão exato de seres humanos e equipamentos.”

O professor Carlos Arthur Cavalcante, coordenador do mestrado da UFBA, diz que a ponta da pesquisa científica dessa área está no descobrimento de métodos que permitam a modelagem computacional da gestão: “São problemas de seqüenciamento (cálculo combinatório) em relação à diversidade de fatores envolvidos na produção que nem os computadores mais potentes podem nos dar. É o resultado das análises dos engenheiros de produção que orienta a tomada de decisões por parte dos administradores”.

Mercado e qualidade de ensino -Além da contratação pelas indústrias, os engenheiros de produção têm trabalhado em instituições financeiras como analistas de investimentos nas mesas de bolsa e mercado aberto, em empresas de telecomunicações, em empresas da área atuária (fundos de pensão e previdência) e de informática. No entanto, o professor Bandeira acredita que “a tendência é que haja uma demanda desses profissionais pelo setor de serviços aqui na Bahia, como, por exemplo, redes de restaurantes fast-food“.

Segundo Marco Antonio Amigo, presidente do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura da Bahia (CREA-BA), o engenheiro recém-formado deve estar preparado para trabalhar em um local diferente daquele onde estudou: “Temos várias regiões do estado em franca expansão econômica, como a fronteira agrícola na região de Barreiras, o desenvolvimento da região de Vitória da Conquista e a retomada da lavoura cacaueira no sul do estado. Eu, mesmo, me formei em Engenharia Mecânica no Rio, mas construí toda a minha vida profissional na Bahia”.

Engenharia de Produção na Bahia – Nenhum dos quatro cursos de graduação do estado é afiliado à Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO), entidade responsável pela projeção da carreira no Brasil e no exterior. O mais antigo é o de Engenharia de Produção Civil, da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), criado em 1998 e em fase de reconhecimento. “A idéia do nosso curso é oferecer ao mercado um engenheiro civil que já domine as técnicas de gestão de que ele fará uso na indústria da construção civil”, explica o professor Autímio Batista Filho, coordenador do colegiado.

Segundo Marco Antonio, a criação de cursos de Engenharia de Produção em faculdades particulares se deve ao “boom” da implantação do complexo automotivo de Camaçari. “Cursos como Engenharia e Medicina têm um custo maior de instalação porque demandam laboratórios e a compra constante de equipamentos. Não acredito que escolas particulares estariam oferecendo estes cursos caso não houvesse uma demanda do mercado baiano”, diz.

O professor Cavalcante acredita que o aumento da competitividade entre as empresas foi outro fator responsável pela chegada da engenharia de produção ao estado: “O aumento da competitividade passou a exigir uma tomada de decisão mais ágil, com menor margem para enganos no processo produtivo, daí a necessidade da contratação destes profissionais e de mudanças na nossa cultura empresarial”.

No rastro da difusão das novas técnicas de gestão em nosso estado, a primeira turma de engenharia de produção civil se formou no final de 2003, contando com 13 novos engenheiros e durante os cinco anos de funcionamento, o mestrado da UFBA havia diplomado 10 mestres em Engenharia de Produção.

Fonte: http://brainstormcandango.wordpress.com/2007/03/20/empregos-mercado-de-engenharia-de-producao/

sábado, 10 de julho de 2010

que é o ARENA ?

O software ARENA é um ambiente gráfico integrado de simulação. Não é necessário escrever nenhuma linha de código no software ARENA, pois todo o processo de criação do modelo de simulação é gráfico e visual, e de maneira integrada.

O software ARENA contém todos os recursos para modelagem de processos, desenho & animação, análise estatística e análise de resultados. Utilizando templates (cartuchos de customização), o software ARENA pode ser transformado facilmente em um simulador, específico para reengenharia, transporte de gás natural, manufatura etc.

Como Simular ?

Em uma simulação, é construído um modelo lógico-matemático que representa a dinâmica do sistema em estudo. Este modelo normalmente incorpora valores para tempos, distâncias, recursos disponíveis.

No software ARENA, esta modelagem é feita visualmente com objetos orientados à simulação e com o auxílio do mouse, não necessitando serem digitados comandos na lógica (programação).

Ao modelo são anexados dados sobre o sistema. Neste ponto a simulação se diferencia, pois não são utilizados valores médios para os parâmetros no modelo, e sim distribuições estatísticas geradas a partir de uma coleção de dados sobre o parâmetro a ser inserido. Somando-se os dados e o modelo lógico-matemático, teremos uma representação do sistema no computador

O ARENA é composto de uma família de softwares, alguns com finalidades genéricas e outros com finalidades específicas :

  • ARENA Standard : Simulador genérico. Permite ao usuário utilizar inúmeros templates, porém sem a possibilidade de criação de templates próprios;
  • ARENA Professional : Simulador genérico. Além dos recursos comuns do Standard, é possível ao usuário criar objetos e agrupá-los em templates, distribuindo-os de maneira livre dentro da organização ou ao mercado;
  • ARENA Contact Center : Simulador especial para simulação de centrais de atendimento;
  • ARENA Factory Analyzer : Simulador específico para estudos de manufatura. Segue padrão para projetos na área e possui interligação com ferramentas de MRP e Scheduling;
  • ARENA Packaging : Simulador destinado a linhas de alta velocidade e grande quantidade de elementos, como engarrafadoras e empacotadoras;
  • ARENA Realtime : Capacitado a trocar informações em tempo real com sensores e controladores externos, para simular e monitorar o sistema.

Histórico do Software ARENA

Em 1982 foi lançada a primeira versão da linguagem de simulação SIMAN pela Systems Modelyng Corporation (EUA), inspirada na linguagem GPSS usada em computadores de grande porte. Inovadora, foi a primeira linguagem específica de simulação destinada a IBM-PC compatíveis.
Nos anos seguintes, o SIMAN foi aprimorado e também sua interface, inovando novamente: foi a primeira linguagem de simulação a fazer uso do mouse em sua interface, em uma época anterior ao Windows.

Em 1990, foi lançado o pacote CINEMA, que, integrado ao SIMAN permitia, apresentar uma representação animada e em cores do funcionamento do sistema. Foi, mais uma vez, a primeira interface do tipo para simuladores.

Em 1993, SIMAN e CINEMA foram integrados em um ambiente único de simulação que unia e potencializava seus recursos, o software ARENA. A linguagem SIMAN, através do software ARENA, passou a ser representada em formato gráfico, tornando-se bastante intuitiva.

Em 1995 foi lançado a versão do software ARENA para Windows 95, sendo a primeira ferramenta de simulação a trabalhar em versão 32 bits. No ano seguinte, com a versão 3.0, passou a ser a primeira e única até o momento a receber a certificação “Microsoft Windows Compatible”, integrando a linguagem VBA, que permite acessar ou ser acessada por todos os aplicativos do MS Office e muitos outros.

Com a compra da Systems Modeling pela gigante Rockwell em 2000, o software ARENA recebeu um enorme impulso de desenvolvimento, e novas versões agregando melhorias são lançadas em intervalos de tempo cada vez mais curtos. O software ARENA passou a fazer parte da suíte RS BIZWARE, que reúne uma solução integrada e completa para projetar, planejar e gerenciar o chão de fábrica. Assim, o ARENA agora é parte importante da estratégica de atuação da Rockwell Software, braço de software da Rockwell, dentro do segmento de MES (Manufacturing Execution System).

fonte: http://www.erlang.com.br/arena.asp

Importância de Software de simulação

Importância de Software de simulação

“Simulação é uma das mais poderosas ferramentas de análise disponíveis para os responsáveis por projeto e operação de processos complexos ou sistemas envolvendo produtos ou serviços. Em um mundo de crescente competitividade, simulação se tornou uma ferramenta muito poderosa para planejamento, projeto e controle de sistemas. Não mais renegado ao posto de “último recurso”, hoje ela é vista como uma metodologia indispensável de solução de problemas para engenheiros, analistas e gestores.“ C. Dennis Pegden (criador do ARENA®)

Simulação é uma técnica de modelagem e análise usada para avaliar e aprimorar os sistemas dinâmicos de todos os tipos. Ela se desenvolveu à partir de uma tecnologia relativamente obscura, usada somente por poucos especialistas, para se tornar uma ferramenta amplamente utilizada por decision makers nos diversos níveis das empresas.
Imagine-se atuando numa empresa altamente competitiva, gerenciando uma divisão de manufatura ou de serviços, a qual está impregnada de tecnologias ultrapassadas e de práticas gerenciais ineficientes.
Você sabe que, para que a empresa continue competitiva, mudanças precisam ser feitas, mas você não tem certeza de quais mudanças funcionariam melhor ou se certas mudanças iriam funcionar.
Você gostaria de poder experimentar algumas alternativas diferentes, mas sente que isto consumiria muito tempo, dinheiro e que causaria problemas/paradas nas operações atuais. Suponha agora que exista uma maneira mágica de se fazer uma réplica de seu sistema, propiciando-lhe uma liberdade ilimitada de rearranjar atividades, redistribuir recursos ou mudar qualquer procedimento sobre a operação atual.
E se você pudesse até mesmo experimentar tecnologias completamente novas e inovações radicais - tudo isto em questão de minutos ou horas? Suponha ainda que toda essa experimentação pudesse ser feita em tempo compactado, com monitoramento automático e relatórios dos principais indicadores de desempenho. Você não só descobriria maneiras de aperfeiçoar suas operações, como também isto seria feito sem riscos, sem comprometer nenhum investimento, sem perder tempo e sem causar paradas no sistema atual. Pois bem, este é precisamente o poder fornecido pela simulação.
Ela permite que você experimente no computador um modelo do seu sistema num curto espaço de tempo, propiciando a você uma capacidade de tomada de decisões que é impossível através de qualquer outra tecnologia.

fonte: http://www.gedeoli.com.br/arena.html

A importância do 5 S na sua empresa.

O 5 S é uma ferramenta administrativa que auxilia na implantação da qualidade, organização e otimização nas empresas. Criado no Japão, logo após a Segunda Guerra Mundial com o objetivo de auxiliar na reestruturação do País, que necessitava reorganizar suas industrias, melhorando a produção por causa da alta competitividade do pós-gue
rra. O programa 5 S visa conscientizar a todos da importância da qualidade no ambiente de trabalho. É a implantação de uma nova cultura que necessita contar com o comprometimento das equipes de trabalho para gerar os resultados esperados, ambientes limpos, organizados, asseio e bem estar que proporcionam condições para uma maior produtividade. O Programa baseia –se em 5 conceitos:

1.º S - Seiri - Senso De Utilização E Descarte Conceito: "Separar O Útil Do Inútil, Eliminando O Desnecessário".
2.º S - Seiton - Senso De Arrumação E Ordenação Conceito: "Identificar E Arrumar Tudo, Para Que Qualquer Pessoa Possa Localizar Facilmente".
3.º S - Seiso - Senso De Limpeza Conceito: "Manter Um Ambiente Sempre Limpo, Eliminando As Causas Da Sujeira E Aprendendo A Não Sujar".
4.º S - Seiketsu - Senso De Saúde E Higiene Conceito: "Manter Um Ambiente De Trabalho Sempre Favorável A Saúde E Higiene".
5.º S - Shitsuke - Senso De Auto-Disciplina Conceito: "Fazer Dessas Atitudes, Ou Seja, Da Metodologia, Um Hábito, Transformando Os 5s's Num Modo De Vida". Cada uma das etapas acima se complementam.

Vamos analisar cada conceito e verificar sua importância e valor no dia a dia das empresas: 1º Seiri - Senso De Utilização E Descarte " O primeiro passo para se colocar ordem na casa é separar o útil do inútil. O que realmente é utilizado nas tarefas diárias e aquilo que raramente ou nunca usamos. Essa arrumação começa a dar sentido a filosofia de uma nova cultura. O que não é necessário pode e deve ser descartado, transferido para outro departamento, doado, ou simplesmente jogado fora. Ao iniciar este trabalho as pessoas verão que a maioria dos objetos ou papeis guardados realmente são sem importância. Que estavam simplesmente tumultuando o local de trabalho ou ocupando espaço que servem para organizar objetos utilizados constantemente. 2º Seiton - Senso De Arrumação E Ordenação Após organizar e separar o útil do inútil chegou a hora de arrumar e ordenar todo o material. Nesta etapa é importante classificar todos os objetos conforme sua necessidade de uso, aqueles usados constantemente devem ficar sempre mais acessíveis do que os objetos usados raramente. É muito bom que os objetos sejam identificados, rotulados para que qualquer pessoa que necessite possa encontrar com facilidade e rapidez. Esta etapa auxilia a administração do estoque, pois os materiais são identificados com facilidade e se torna mais prático saber quando está acabando determinado item. E evita também a compra em duplicidade. 3º Seiso - Senso De Limpeza Nada mais propicio para a realização de um trabalho do que a limpeza. Um ambiente limpo pode até ser simples, mas proporciona conforto as pessoas que ali trabalham. Esta etapa consiste na conscientização dos funcionários que primeiro não sujem e segundo se sujar limpem. Se cada um contribuir com a limpeza do local de trabalho muitos desperdícios de tempo e dinheiro serão evitados. Implante esta cultura nas suas equipes: "Usou, limpe e guarde". 4.º Seiketsu - Senso De Saúde E Higiene É o senso de asseio. Cada pessoa tem que cuidar da sua aparência e higiene pessoal, justamente porque são a imagem da empresa. É importante eliminar hábitos de comer no local de trabalho ou fumar. Coisas deste tipo incomodam tanto o cliente interno quanto o externo. Ninguém precisa usar roupas de grife, mas necessita ter cuidado com suas vestimentas. Procurando sempre ter cuidado co m o básico. Ambiente limpo e asseio próprio. 5.º Shitsuke - Senso De Auto-Disciplina Esta ultima fase é a fase da aceitação e comprometimento das equipes de trabalho. Apesar de ser um programa implantado para beneficio conjunto, tanto a empresa e os funcionários terão melhorias, redução de tempo na execução das tarefas, rapidez, facilidade e maior organização, ainda existe algumas resistências. Estamos falando de mudanças e onde que uma implantação de uma nova cultura não gerará certas insatisfações? Alguns podem até serem mais complicados, mas a partir do momento onde a maioria do grupo se comprometer e os resultados começarem a aparecer a resistência diminui. Ao implantar o programa faça uma reunião com todos do grupo, explane o programa e os benefícios. Eleja alguns lideres para ajudar na avaliação dos resultados e verificação da implantação dos 5 S. Faça um rodízio de lideres, isto ajuda a criar um elo maior com a implantação do programa. Motiva o grupo a participar e agir conforme cada etapa. Faça reuniões periódicas apresentando os resultados, parabenize os mais atuantes e comprometidos. Lembre-se que o programa tem como pontos principais eliminar o desperdiço, o custo extra, o cansaço em excesso, os problemas de saúde e a falta de produtividade. È uma das etapas do sistema da Qualidade que serão complementadas com outros aspectos como a excelência no atendimento, a qualidade dos serviço e produtos, a imagem e reputação da empresa no mercado, e a eficiência e eficácia na realização das tarefas.

fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/a-importancia-do-5-s-na-sua-empresa/13800/

Quais os maiores problemas que um Líder pode confrontar no dia-a-dia em uma pequena empresa?

Em que área da eng. de Produção você quer se especializar?