Se tem um dia que o funcionário quase literalmente pisa em ovos é no seu primeiro dia de trabalho! Além de conhecer um novo ambiente de trabalho, conhecer novos processos e principalmente os novos colegas de trabalhos, a expectativa é: sera que vou conseguir no tempo mínimo possível alcançar resultados que o chefe possa visualizar ou perceber?
Tive este mesmo sentimento quando fui contratado em 2014, na empresa de móveis. Eu nunca tinha trabalhando em uma industria antes, somente em um estágio no período de 6 meses.
A sorte que conheci um consultor empresarial que a empresa tinha contratado e ele me direcionava em dezenas de atividades!
Só para contextualizar a minha situação: A empresa que fui contratado é de médio porte no setor de móveis escolares e corporativo. Eu era o primeiro engenheiro até então, a empresa é comandada por uma família; ou seja, estrutura familiar.
Neste contexto, eu me tornei o "Severino faz tudo", "o bombril 1001 utilidades". E antes que alguns pensem que isso é péssimo, vou dar o meu ponto de vista: Foi a melhor coisa que aconteceu pra mim, tive que me desenvolver nos primeiros meses a ser proativo, a pensar rápido, a ter resiliência, a ter criatividade, a saber gerenciar o tempo (e isso é muito importante!!), a buscar sempre antecipar as atividades (que também não é fácil!) e acredito que o mais importante! Saber dividir as atividade, principalmente nas atividades que os outros podem fazer (e isso, foi o mais difícil! Tive grande dificuldade em distribuir atividades e isso me sobrecarregou!).
Mas com o passar do tempo, fui percebendo várias dificuldades que tinha e fui buscando melhorar como profissional e compartilhando naquilo que foi possível a gerente e ao diretor. Assim, foram contratados outros profissionais para dividir as atividades e tive que treina-los.
Outra coisa que quando estamos na graduação é que quando começar a trabalhar nas empresas estaremos sentados no escritório vendo somente números que "vem caindo automaticamente do céu", mas na realidade e em muitas situações eu ficava mais no chão de fábrica do que no escritório! E em muitas vezes de forma braçal (não no sentido de operador, mas de entender o processo e suas peculiaridades).
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